Comissão de Educação do Fórum do Maciço do Morro da Cruz (CE/FMMC)
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
PLENÁRIA DA CE/FMMC - 16/09/09 - E.E.B. HENRIQUE STODIECK
Encaminhamentos: 1) Foi aclamada a nova Secretária executiva da CE/FMMC, a professora Cátia Antunes Pereira (escola Jurema Cavallazzi); 2) Retomada dos eixos temáticos discutidos no processo de formação continuada (reorganização curricular); 3) Sugestão de um abraço coletivo na Escola Silveira de Souza no mês de Outubro, coincidindo com o mês das crianças e dos professores; 4) Debate sobre a municipalização do ensino fundamental, através da fala da professora Carla Martins (SINTE Regional); 5) Formação continuada em 2010 com educadores do CFH e do CED da UFSC; 6) Debate sobre o 'novo ENEM', que afetará todo o Ensino Médio a partir de 2010; 7) Retomada dos encontros regulares da CE/FMMC, que contará agora com a presença de uma diretor/a mais um/a representante dos/as professores/as ou da equipe pedagógica de cada unidade de ensino, ampliando a transparência do processo democrático e 8) Exibição do documentário Maciço' (2009) de Pedro MC na semana da Consiciência Negra com todas as unidades de ensino integrantes da CE/FMMC, tendo em vista que grande parte dos/as educadores/as ainda não pôde assistir o referido trabalho audiovisual.
Saudações pedagógicas,
CE/FMMC.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
COMUNIDADES ATENDIDAS PELAS ESCOLAS ANTONIETA DE BARROS E SILVEIRA DE SOUZA
Por Justina Sponchiado – CED/UFSC
A partir do estudo de Henning, (2007), temos que:
A Escola Estadual Fundamental Professora Antonieta de Barros, localizada na Rua Victor Meirelles n.11 - Centro de Florianópolis/SC - , contava no primeiro semestre de 2007 com 25 servidor@s, sendo 21 professor@s (13 efetiv@s e 8 ACTs).
Os dados coletados nas fichas de matrícula apontaram que a escola atendia de 252 alunos e alunas da 1ª. a 8ª. séries no período matutino e vespertino, oriundos do Morro da Mariquinha (28%), Mont Serrat (25%), Centro (10%), Morro do Tico-Tico (8%), e outros bairros que não fazem parte do Maciço do Morro da Cruz (11%). Outros bairros de origem das crianças eram as comunidades da Serrinha, Saco dos Limões, Morros do Céu e Nova Trento e Agronômica.
A Escola Estadual Básica Silveira de Souza, localizada na Rua Alves de Brito, n. 334 – Centro de Florianópolis/SC – próximo do Shopping Beira Mara, contava em 2007 com 224 alunos e alunas de 1ª. a 8ª. séries; 28 servidor@s, sendo 23 profesor@s (13 efetiv@s e 10 ACTs). Os índice mais significativos em relação à localização das residências das crianças atendidas, ainda de acordo com o estudo de Henning (2007), eram as comunidades do Morro do Duduco (15%), Morro de Céu (15%), Centro (15%), comunidade Ângelo La Porta (12%), outros bairros fora do MMC e adjacentes (8%). Outras crianças são oriundas das comunidades de Nova Descoberta, Caieira do Saco dos Limões e Saco dos Limões.
Para saber mais:
HENNING, Luciano Augusto. A distribuição espacial dos alunos das escolas integrantes da comissão de Educação do Fórum do Maciço do Morro da Cruz, Florianópolis/SC. TCC do Curso de Geografia do CFH UFSC. Florianópolis/SC, 2007. Orientador: Dr. Luiz Fernando Scheibe.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
DOC Maciço e a situação das escolas Antonieta de Barros e Silveira de Souza
Debate: Carla Martins (Sindicato dos Trabalhadores em Educação - SINTE Regional)
Jéferson Dantas (Comissão de Educação do Fórum do Maciço)
Norberto Correa Silva Junior (Professor da EEF Silveira de Souza)
2/09/09 - 4a. feira - 18h 30min
Auditório da FAED /UDESC Madre Benvenuta 2007
Bairro Itacorubi
Apoio: Cine Arth
PLENÁRIA DA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO
do Fórum do Maciço do Morro da Cruz, no Auditório da Escola de Educação Básica Henrique Stodieck.
Na oportunidade, discutir-se-á a nova modalidade de representação da CE/FMMC; a posse da nova secretária-executiva da CE/FMMC; retomada da formação continuada docente e o resgate histórico dos eixos temátiocos; gestão democrática e um plano de trabalho para os próximos anos.
Aguardamos tod@s lá!
Saudações pedagógicas,
CE/FMMC.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
AUDIÊNCIA COM A DEPUTADA ANGELA ALBINO
Na oportunidade, entregamos um abaixo-assinado pela reabertura da Escola Antonieta de Barros, fechada pelo poder público estadual em 2007 (hoje serve de estacionamento da Secretaria de Estado da Educação e de 'biblioteca' da mesma instituição). Além disso, discutimos também a pretensão do poder público em fechar a escola Silveira de Souza no centro da cudade.
A deputada Angela Albino mostrou-se bastante sensível em relação à pauta apresentada e encaminhou duas audiências (uma na AL e outra na Câmara de Vereadores de Florianópolis), pois compreende que as crianças e jovens além de ficarem sem escola, terão maiores dificuldades de adaptabilidade em outras unidades de ensino, algo que o poder público estadual não problematiza, já que compreende o processo educacional como algo homogêneo e desprovido de tensões.
Ainda que entendamos que tais encaminhamentos são fundamentais, a deputada Angela Albino sugeriu que fizéssemos ações coletivas que dessem mais visibilidade ao que foi apresentado, através de artigos, um 'grande abraço' nas Escolas Antonieta de Barros e Silveira de Souza e denúncias nas mídias impressa e eletrônica.
Saudações Pedagógicas,
CE/FMMC.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
AUDIÊNCIA DA CE/FMMC NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Na oportunidade, uma representação da CE/FMMC acompanhada de educadores da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) reforçarão o encaminhamento formal da continuidade dos trabalhos educacionais nas unidades de ensino supracitadas.
Saudações pedagógicas,
CE/FMMC.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
HISTÓRICO DA CE/FMMC (PARTE II)
Título: Organização da 3a. Mostra Ambiental do Maciço do Morro da Cruz
Nome do Grupo: Laboratório de Análise Ambiental - LAAm
Apoio financeiro:
Apoio de Editais internos da UFSC: Nenhum
Instituicoes Envolvidas: Fórum do Maciço do Morro da Cruz - FMMC
Tipo de Exposição: Painel
Nome do Autor: LUIZ FERNANDO SCHEIBE
e-mail do Autor: SCHEIBE@CFH.UFSC.BR
Fone do Autor: (48)3721-8813
Unidade/Setor: CFH-DEPTO DE GEOCIENCIAS
Centro: CFH
Co-autor(es): Maria Dolores Buss, Harideva Marturano Égas, Luciano Augusto Henning, Cinara Zabot Pellerin, Elisete Gesser Della Giustina Dacoregio.
Resumo: Mais uma vez o morro mostra a sua cara! Aconteceu nos dias 04 e 05 de setembro de 2006 na Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC), em Florianópolis a III Mostra Ambiental do Maciço do Morro da Cruz. Tendo como Mote: Integração Centro – Morro: Políticas Públicas para a Qualidade de Vida. Participaram do evento as 14 Unidades de Ensino que fazem parte da Comissão de Educação do Fórum do Maciço do Morro da Cruz (FMMC), abordando o conceito de natureza, aspectos culturais, visões específicas sobre meio ambiente e a cidade, e mostrando também projetos desenvolvidos nas escolas como hortas, compostagem de resíduos orgânicos, educação ambiental, dentre outros. Florianópolis tem sido mostrada como a “capital da qualidade de vida”, com o quarto maior o IDH do país, pelos meios de comunicação. No entanto, esse “jargão” esconde toda uma população, que não é atendida pelo poder público. O Maciço do Morro da Cruz apresenta em torno de 30.000 habitantes vivendo em condições precárias. A mostra teve como objetivo expor os trabalhos, disseminar os contrastes e reivindicações da população fazendo com que as crianças e jovens participem da transformação da sua cidade “oficiosa” em uma cidade “oficial”. A organização compreendeu uma reunião preparatória, elaboração de folder, montagem e acompanhamento das exposições e documentação do evento com fotografias e anotações. Foi assumida pela Comissão de Educação do Fórum do Maciço e contou com a colaboração do Laboratório de Análise Ambiental (LAAm), que desde 2001, em conjunto com o Laboratório de Geoprocessamento (LABGEOP) e o Núcleo de História, Cultura e Desenho da Cidade (CIDADHIS) desenvolve o projeto de extensão ´Plano Comunitário de Urbanização e Preservação do Maciço Central de Florianópolis´. A mostra Ambiental trouxe como resultado, a discussão das políticas públicas e cidadania, e também evidenciou suas reivindicações para os deputados e demais pessoas da sociedade que passavam no Hall da ALESC. Políticas públicas são temas já bem debatidos pelo Fórum do Maciço do Morro da Cruz, que mostra uma organização social já consolidada, através das Comissões de Educação e de Meio Ambiente. A degradação sócio-ambiental pela falta de políticas públicas habitacionais, como a discussão do Plano Diretor e a implementação das ZEIS e do Parque Urbano do Morro da Cruz são questões que estão sendo evidenciadas, efetivando a Mostra Ambiental como evento permanente no Calendário das Unidades de Ensino do FMMC.
Palavras-chave: Mostra Ambiental,Fórum do Maciço do M. da Cruz,Comissão de Educação do FMMC
Universidade Federal de Santa Catarina
Anais da 6ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão
De 16 a 19 de Maio de 2007
HISTÓRICO DA CE/FMMC
Saudações pedagógicas,
CE/FMMC.
INTERCULTURALIDADE E EDUCAÇÃO POPULAR
Fonte: Cauê Marques - Comunicação Social CCEA |
I Seminario Interculturalidade e Educação Popular |
Acontecerá nos dias 12 e 13 de agosto, no Auditório Antonieta de Barros, na ALESC, o Seminário de Interculturalidade e Educação Popular. |
O seminário é promovido pelo Centro Cultural Escrava Anastácia, com o apoio do Centro Educacional Marista, a CEDEP, a ACAM e o núcleo Entrelaços do Saber, da UDESC. |
As inscrições podem ser feitas pelo e-mail ceavflorianopolis@yahoo.com.br, por R$ 20,00, até o dia 05 de agosto, e por R$ 30,00 e entre os dias 06 e 12 de agosto. A programação será em breve colocada aqui nas noticias do CCEA. |
DEM CONTRA COTAS NA UnB
Agência Brasil, 21/07/2009
STF recebe pedido do DEM para suspender cotas para negros na UnB
Agência Brasil Brasília - O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu do Democratas (DEM) pedido de suspensão liminar da adoção pela Universidade de Brasília (UnB) de cotas para admissão de vestibulandos negros e pardos. A medida começou a ser praticada desde 2000 no estado do Rio de Janeiro por diversas universidades federais e depois se estendeu à Universidade Federal da Bahia, sendo adotada em seguida pela UnB. Está previsto para os dias 23 e 24 de julho o registro dos estudantes aprovados no segundo vestibular de 2009 da Universidade de Brasília, tendo sido fixadas 20% das vagas para eles. O DEM alegou na medida impetrada no STF que vão ocorrer "danos irreparáveis se a matrícula se basear em cotas raciais, a partir de critérios dissimulados, inconstitucionais e pretensiosos". Para o partido, fica caracterizada "ofensa aos estudantes preteridos" e por isso pede resposta urgente do Supremo.
Os advogados do DEM alegam que estão sendo violados diversos preceitos fundamentais fixados pela Constituição de 1988, como a dignidade da pessoa humana, o preconceito de cor e a discriminação, afetando o próprio combate ao racismo. Para o ex-assessor de Diversidade e Apoio aos Cotistas e coordenador do Centro de Convivência Negra da UnB, professor Jaques Jesus, o obedecimento de cotas na UnB se insere num "marco na batalha pela inclusão social, como defendia um dos fundadores da UnB, o professor Darcy Ribeiro".
Para Jaques Jesus, que até agosto do ano passado era gestor do sistema de cotas na UnB, o sistema "é justificável diante da constatação de que a universidade brasileira é um espaço de formação de profissionais de maioria esmagadoramente branca, valorizando assim apenas um segmento étnico na construção do pensamento dos problemas nacionais, de maneira tal que limita a oferta de soluções para os problemas do país". O jurista Valmir Pontes Filho, conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), por sua vez, combate a fixação de cotas em universidades, porque entende que isso estimula exatamente a discriminação. O critério deveria ser estabelecer cotas para quem for mais pobre, sem levar em conta a sua cor, defende Pontes.
Ele diz que em determinadas áreas do Nordeste existem lavradores brancos, de olhos azuis, muito pobres, descendentes dos exploradores holandeses que invadiram o Brasil na época da colonização. "Eles em nada são diferentes de pessoas que tenham outra cor de pele. A diferença está na questão econômica e social", argumenta. O combate à discriminação racial em todos os gêneros, assinala, "começa no coração e na cabeça de cada um, e o Brasil ainda carrega o ranço do preconceito, que só com muito trabalho e convencimento será superado". O jurista reconhece que os negros foram historicamente discriminados na época da escravatura, e o país "precisa ter em mente que eles devem ser tratados como iguais e não por causa da cor da pele".
segunda-feira, 20 de julho de 2009
SILVEIRA DE SOUZA VAI FECHAR SUAS PORTAS
No caso da Escola Silveira de Souza, o poder público estadual alega que o Ensino Fundamental será municipalizado e que a escola, atualmente, comporta um número bem pequeno de estudantes, além de seus educadores serem praticamente todos admitidos por contratos temporários (ACTs). Em outras palavras, o poder público argumenta que estas crianças serão enviadas para outras escolas da cidade, sem, no entanto, discutir com a comunidade escolar e com as famílias suas decisões verticalizadas. Quais são as implicações pedagógicas de tal ação? Ora, o fato das crianças e jovens serem conduzidas para outras unidades de ensino representa um impacto formacional muito grande, já que além de perderem a referência de ‘comunidade’, nada garante que estes/as estudantes consigam acompanhar a contento o ritmo de aprendizagem em outras escolas e, o que é mais grave, estão mais suscetíveis à evasão escolar. A questão é: por que não assegurar educadores efetivos nesta escola e fortalecer a qualidade de seu ensino? Será que a melhor solução é ocupar outros espaços educativos como forma de ‘economizar’ gastos com um bem que é público e, portanto, mantido pela sociedade? O poder público também não respeita os códigos culturais específicos de cada unidade de ensino e de cada comunidade, homogeneizando processos de escolarização e desconsiderando suas construções curriculares. Deveriam, efetivamente, investigar o porquê de tantas crianças e jovens estarem fora da escola.
Cada vez que o poder público assume uma atitude arbitrária ou unilateral, está diretamente contribuindo com a vulnerabilidade social, já que ao fechar uma escola pública, por exemplo, está realizando um desserviço à sociedade por não possibilitar que crianças e jovens continuem estudando. Na mesma direção, ao permitir que escolas se aproximem de um estado de inanição (banheiros comprometidos, tetos prestes a desabar, fiação elétrica danificada, merenda sem qualidade nutritiva, quadras de esporte sem condições de uso ou ausência das mesmas, aspecto de ‘abandono’), afasta a comunidade local de um ambiente pouco propício à aprendizagem, gerando indiretamente o absenteísmo docente. Crianças e jovens em situação de risco social são as que mais necessitam de escolarização. E não garantir acesso à escola é crime. Neste caso, crime de Estado!
sexta-feira, 17 de julho de 2009
PARA LEMBRAR E MUDAR O PANORAMA
Em 2007, a escola de ensino fundamental, Antonieta de Barros, localizada na área geográfica central de Florianópolis, apresentou um problema estrutural em seu prédio, o que colocava em risco as condições de trabalho de educadores e educandos. A situação foi “resolvida” pela Secretaria de Educação (SED) com o fechamento da escola e a realocação de educadores e educandos para outras unidades de ensino do centro da cidade. Todavia, as argumentações ambíguas e/ou escapistas dos representantes da gerência regional de educação, SED e Secretaria do Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis, não apontaram a contento a possibilidade de reabertura do prédio para o respectivo ano letivo; e o que é mais grave: a escola Antonieta de Barros não será mais reaberta e agora é um mero 'anexo' da SED.
As crianças e jovens em situação de risco social representam o principal público atendido pela escola Antonieta de Barros. Nesta direção, a memória da educadora e primeira parlamentar negra catarinense está sendo profundamente violentada por uma política educacional arbitrária e insensível a uma inclusão educativa solidária e equânime. O fato de a escola pertencer à Comissão de Educação do Fórum do Maciço do Morro da Cruz (CE/FMMC) tem ocasionado litígios em relação ao aparato estatal educacional, tendo em vista as diferentes compreensões históricas e políticas sobre as implicações do currículo, formações continuadas, avaliação escolar e gestão democrática.
Durante muitos anos a escola Antonieta de Barros foi campo de estágio da então Faculdade de Educação (atualmente, Museu da Educação, mas também aparentemente abandonado), funcionando, praticamente, como uma ‘escola de aplicação’. Muitos educadores/as foram formados em Florianópolis tendo este espaço educativo como locus de práticas de ensino diferenciadas e estruturadas conforme as novas pesquisas educacionais em âmbito regional e nacional. Antonieta de Barros (1901-1952) se orgulharia, profundamente, em saber que crianças e jovens (em sua maioria, negras como ela) têm acesso ao ensino regular, inseridos num projeto coletivo que tem priorizado a cultura afrodescendente e a visibilidade dos/as negros/as na cidade de Florianópolis. Logo, os movimentos sociais organizados nas comunidades dos morros de Florianópolis, associações civis e grupos de pesquisa acadêmica comprometidos com a memória dessa educadora, precisam se unir para evitar que mais uma escola pública não feche as portas por descaso governamental.
Comissão de Educação no Orkut
Abraços,
CE/FMMC.
VISITA ÀS ESCOLAS DA CE/FMMC
As principais questões discutidas foram as seguintes: 1) Apresentação do nome da professora Cátia Antunes Pereira da Escola Jurema Cavallazzi como nova secretária da CE/FMMC; 2) Solicitação de artigos para a composição da Revista da Comissão de Educação com a prazo de entrega a ser expirado na segunda quinzena de Agosto; 3) Formação continuada no segundo semestre através de um projeto de extensão da UFSC com possibilidade de certificação pela própria universidade; 4) Encaminhamento de um abaixo-assinado pela reabertura da Escola Antonieta de Barros, fechada pelo poder público estadual em 2008 e transformada em 'anexo da SED'; 5) Discussão e encaminhamento de uma reunião com a GEREI sobre o fechamento da Escola Silveira de Souza. Além disso, a coordenação pedagógica da CE/FMMC sugeriu que educadores e familiares da Escola Silveira de Souza redijam um documento apontando a necessidade da escola se manter aberta à comunidade, já que não há qualquer garantia de que crianças e jovens desta unidade de ensino possam ser remanejadas para outras unidades de ensino sem prejuízos pedagógicos; 6) Também divulgou-se um curso que ocorrerá no Auditório Antonieta de Barros na Assembleia Legislativa sobre Educação e Interculturalidade, com a participação de educadores italianos.
A coordenação pedagógica da CE/FMMC compreende que estas visitas foram muito importantes para os encaminhamentos futuros, notadamente os que se referem ao resgate dos eixos temáticos iniciados entre os anos de 2003 e 2004, gestão democrática, currículo e didática, reencantamento pedagógico, etc.
Será marcada uma plenária, possivelmente, para Agosto, onde serão relatados o teor das conversas com as escolas, além da aprovação ou não da professora Cátia Antunes Pereira como nova secretária-executiva da CE/FMMC.
A título de informação, está ocorrendo todas as 4as. feiras na comunidade do Mont Serrat um curso de lideranças comunitárias, coordenada pela professora Nadir Azibeiro (UDESC) e com certificação de 90 horas. Os encontros começam às 19h e se estendem até às 21h 30 min.
Saudações pedagógicas,
CE/FMMC.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
BLOG OFICIAL DA CE/FMMC
Vamos manter aceso o lema de nossa Comissão: "Construir o mundo com lápis e não com armas!" As fotos aqui postadas são da 5a. Mostra Ambiental das escolas públicas associadas à Comissão de Educação.
Saudações pedagógicas.
Comissão de Educação do Fórum do Maciço do Morro da Cruz (CE/FMMC).